Bem, não é que eu esteja querendo me embrenhar em matos não conhecidos, mas, mesmo assim, já me metendo num desses.
Depois que surgiu a TV livre, como o YouTube, por exemplo, ou o Vimeo, a televisão , no sentido restrito da palavra, ficou muito mais ampla e democrática. Ainda mais com o inacreditável há alguns anos, celular com câmera filmadora (!). Hoje o mundo está mais perto do que nunca de nós mesmos, ainda que esteja há milhares ou milhões de quilômetros de distância do nosso ser físico.
O que você estará assistindo abaixo, publicado no YouTube, é um vídeo extremamente amador, com uma câmera extremamente amadora. Pura paixão em si. Pura vontade de fazer as coisas acontecerem. É um laboratório, como um daqueles que, quando criança, ganhei, de química, cheio de reagentes (ah, era a exploração de um mundo para poucos).
Hoje meus brinquedos são diferentes: armadilhas-fotográficas para "pegar" os bichos na mata, máquina fotográfica "profí". Mas ainda não uso uma câmera cinematográfica...
São meus primeiros passos. Mas já mostro uma linha de intensão: a Natureza. A mesma natureza que estamos inseridos e muitas vezes sequer percebemos acontecendo num desenrolar tão complexo quanto o nosso próprio dia a dia.
O vídeo, como já frisei, é amador, feito com equipamentos praticamente lúdicos. Aliás, lúdica está sendo a intensão, também, de iniciar nessa fase no Instituto Orbis: "mini documentariozinhos", nesse início.
Estou aprendendo a lidar com o programa editor de vídeos. Nossa! Quantas funções!!
Os planos para o futuro são outros. Bem mais profundos, mas nunca abandonando a ideia de um olhar diferente, daquelas coisas que só mesmo um encantado amador faz, na pura raça e vontade. Pelo menos é isso o que eu espero.
Já tenho material para mais vídeos. Mas, na minha velocidade... a coisa é lenta. Afinal, é por pura diversão.
Mas saliento que o ator escolhido não era nada amador. Um perfeito John Wayne hollywoodiano. Parabéns ao canarinho-da-terra, que, num fim de tarde muito frio de Caxias do Sul (temperatura em torno de 5°C) procurou aquilo que é o nosso equivalente à moeda, na natureza: o alimento.
Assistir ao resultado é algo regozijante.
Compartilho com o meu leitor o meu primeiro "mini-videozinho", totalmente no diminutivo.
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